REVISTA NOSSO BAIRRO revista da Lapa, revista Alto da Lapa, revista City Lapa, revista City Boaçava, revista Vila Romana, revista Vila Ipojuca, revista Lapa de Baixo, revista da Pompeia, revista de Perdizes, revista da Água Branca, revista da Vila Leopoldina, revista da Vila Madalena, revista de Pinheiros, revista da Vila Beatriz, revista no Alto de Pinheiros, revista da Vila Ida, revista do Butantã, revista do Jaguaré e revista do Parque São Domingos.
A fim de acompanhar as medidas implementadas pelo Governo do Estado de São Paulo nos últimos anos, por meio do Programa Novo Pinheiros, a CETESB selecionou dois parâmetros de controle do monitoramento de água: a demanda bioquímica de oxigênio, que consiste numa medida indireta da concentração de matéria orgânica biodegradável presente na água, e o oxigênio dissolvido, cuja presença está associada com a vida aquática.
Para rios enquadrados na Classe 4, de acordo com o Decreto Estadual n.o 10.755 de 1977, como é o caso do rio Pinheiros, cujas águas se destinam à harmonia paisagística e navegação, existe padrão de qualidade na legislação federal para o parâmetro oxigênio dissolvido, cujo limite é de 2 mg L-1 (CONAMA, 2005). No caso da demanda bioquímica de oxigênio, não existe um padrão legal, mas a CETESB adotou como valor de referência o limite de 30 mg L-1.
Na figura a seguir, é apresentada a evolução dos parâmetros oxigênio dissolvido e demanda bioquímica de oxigênio no rio Pinheiros desde 2017.
Figura: Parâmetros de Controle do Programa Novo Pinheiros.
Os dados de monitoramento, obtidos para o oxigênio dissolvido, indicaram uma melhora significativa no trecho superior do rio Pinheiros, principalmente, nos anos de 2019, 2020 e 2021. Os valores médios anuais da demanda bioquímica de oxigênio também mostraram uma melhora em toda extensão do rio Pinheiros neste mesmo período.
